Querido alguém,
Olha eu te escrevendo de novo! você muito provavelmente não ficará surpreso ao ler minhas palavras você nem deva se surpreender, mas sei que preciso escrevê-las para desocupar minha cabeça desses assuntos, ou ao menos tentar, para acabar com este desassossego; parece dramática a forma como começo, mas tanto você como eu sabe onde estes pensamentos podem acabar, e antes que me tomem é melhor expurga-los de uma vez.
Pois bem, deixemos de dar voltas e vamos direto ao ponto, sabe tão bem quanto eu da minha mania, digamos talvez um pouco indiscreta de observar, sabe que não faço por mal, gosto de analisar as pessoas e sabe tão bem quanto eu o quanto isto me coloca em situações digamos um tanto embaraçosas. E como de costume estava eu lá a observar o mundo de modo geral, mas alguém novo neste meu retalho de mundo tão pacato obviamente chamou minha atenção, só que para dificultar minhas analises parece que o rapaz em questão parece observador, não diria que tão quanto eu, mas o bastante para atrapalhar minhas observações e o suficiente também para instigar minha curiosidade.
O que torna tudo tão complicado, é que não consigo tempo suficiente para matá-la ( a curiosidade), porque tenho que ser o máximo cuidadosa possível para não ser pega em flagrante, o que para meu total embaraço devo admitir que já aconteceu uma quantidade de vezes irritante, meu caro começo a achar que perdi a prática, mas enfim, o fato de não conseguir desvendar o senhor Mistério, o tem tornado cada vez mais intrigante, e sabemos o qual perigoso esse jogo de olhar e desviar pode ser. Precisava de alguma forma expressar esta minha inquietação, e espero que ao escrever-te novamente tenha resolvido este enigma ou me esquecido dele, espero que seja a segunda opção.
Pois bem, deixemos de dar voltas e vamos direto ao ponto, sabe tão bem quanto eu da minha mania, digamos talvez um pouco indiscreta de observar, sabe que não faço por mal, gosto de analisar as pessoas e sabe tão bem quanto eu o quanto isto me coloca em situações digamos um tanto embaraçosas. E como de costume estava eu lá a observar o mundo de modo geral, mas alguém novo neste meu retalho de mundo tão pacato obviamente chamou minha atenção, só que para dificultar minhas analises parece que o rapaz em questão parece observador, não diria que tão quanto eu, mas o bastante para atrapalhar minhas observações e o suficiente também para instigar minha curiosidade.
O que torna tudo tão complicado, é que não consigo tempo suficiente para matá-la ( a curiosidade), porque tenho que ser o máximo cuidadosa possível para não ser pega em flagrante, o que para meu total embaraço devo admitir que já aconteceu uma quantidade de vezes irritante, meu caro começo a achar que perdi a prática, mas enfim, o fato de não conseguir desvendar o senhor Mistério, o tem tornado cada vez mais intrigante, e sabemos o qual perigoso esse jogo de olhar e desviar pode ser. Precisava de alguma forma expressar esta minha inquietação, e espero que ao escrever-te novamente tenha resolvido este enigma ou me esquecido dele, espero que seja a segunda opção.
-Mar
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