Por que me olhas?
E talvez, no meu imaginário, tenha criado a seguinte cena:
Estaríamos sentados na mesma mesa, naquele bom e velho refeitório de sempre, cenário já corriqueiro das nossas trocas de olhares, e eu que na minha queridíssima imaginação sou muito mais corajosa, pegaria uma folha deste mesmo caderninho em que agora escrevo e lhe enviaria um singelo:
- Oi!
E neste meu devaneio acredito que você responderia:
- Oi
E eu acalentada pela minha curiosidade, e tomada por este impeto, perguntaria:
- Por que me olhas?
Mas tudo não passa de um mero devaneio, e até o momento não possuo tua resposta.
Estaríamos sentados na mesma mesa, naquele bom e velho refeitório de sempre, cenário já corriqueiro das nossas trocas de olhares, e eu que na minha queridíssima imaginação sou muito mais corajosa, pegaria uma folha deste mesmo caderninho em que agora escrevo e lhe enviaria um singelo:
- Oi!
E neste meu devaneio acredito que você responderia:
- Oi
E eu acalentada pela minha curiosidade, e tomada por este impeto, perguntaria:
- Por que me olhas?
Mas tudo não passa de um mero devaneio, e até o momento não possuo tua resposta.
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