Independente do tamanho que ele seja e de como aconteceu , assuma o que você fez, não existe ser humano perfeito, somos todos falhos, e vez ou outra tropeçamos aqui e ali. Porém, pior que o erro, é a omissão, é fazer-se de desentendido diante dos seus próprios atos, querer jogar a culpa para o próximo da fila é um comportamento imaturo, que nos torna pouco confiáveis.
Mostrar nossas falhas é quase inadmissível, nos exigem nada mais que a perfeição, onde parecer correto é melhor que realmente praticar a retidão. Se fôssemos talvez mais sinceros, veríamos que falhar também faz parte do processo, na verdade, faz muito mais que os próprios acertos. Pense um pouco, quantas vezes você errou, caiu ou tropeçou antes de chegar ao caminho certo?
Se nós observássemos mais seríamos menos capazes de julgar e apontar , e mais capazes de compreender e ensinar, seríamos mais hulmildes e teríamos menos conflitos inúteis. Assumir -se tal como se é de verdade, com todos os seus deméritos e suas conquistas é algo complicado de fato, requer muito de si, requer também vontade de mudança, porque não adianta nada saber que se erra e permaner errante, quem muito se observa sente necessidade de melhorar, de ir além.
Utilize da pedra de tropeço como pedra de de reerguimento, reforma. Assuma seus erros, redima-se não apenas com os outros mais com você mesmo e fique em dia com sua consciência. Aproveite-os como forma de crescimento, e não torne seu erros limitações eternas. Em tudo se a concerto, se houver intenção de melhorar.
-Mar
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